Atualização do McAfee causa problemas a usuários do Windows XP
Uma atualização de segurança defeituosa do McAfee causou sérios problemas
para vários usuários do sistema operacional Windows XP. A atualização,
lançada no último dia 21, apaga equivocadamente o arquivo de sistema
svchost.exe, o que causa problemas de reinicialização e perda de
conectividade com a rede. Várias empresas informaram que suas máquinas
pararam de funcionar, inclusive hospitais tiveram que suspender
atendimentos e cirurgias por causa do problema. A McAfee divulgou uma
página com a solução para o problema.
Blog de opiniões e comentários, onde você encontra postagens e opiniões sobre a área de TI, além de noticias e novidades relacionadas ao projeto Xunil Linux. Além de muita história e flashbacks. A ser continuado constantemente..... by thomaslindig@2017
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quarta-feira, 28 de abril de 2010
Windows 2008 Server System
E o SP2 para o Windows Server 2008??
Já não deveria estar no mercado??
Acho que a MS esta segurando o lançamento, para poder adiantar o desenvolvimento do server system 2011.
Já não deveria estar no mercado??
Acho que a MS esta segurando o lançamento, para poder adiantar o desenvolvimento do server system 2011.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Nova Temporada de Weeds
Segue poster da temporada 6 de Weeds, que vai ao ar nos Estados Unidos em 10 de agosto deste ano.
No Brasil ainda não temos o calendário oficial, visto que a temporada 5 ainda esta sendo exibida, no canal GNT, todas as segundas feiras, as 23:00hs.
Nós, fans desta hilária série, ficamos na expectativa na ultima e derradeira temporada, para podermos finalmente ver o que irá acontecer com a nossa querida Nancy Botwin.
By Thomas.
No Brasil ainda não temos o calendário oficial, visto que a temporada 5 ainda esta sendo exibida, no canal GNT, todas as segundas feiras, as 23:00hs.
Nós, fans desta hilária série, ficamos na expectativa na ultima e derradeira temporada, para podermos finalmente ver o que irá acontecer com a nossa querida Nancy Botwin.
By Thomas.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Lula Lá....
Caros amigos, após quase meio ano sem dar as caras, aqui estou novamente.
Recebi de um amigo a carta publicada pelo sr JANIO DE FREITAS, que falou algumas palavras sobre o nosso digníssimo presidente da república, Luiz Inácio da Silva, o Lula Lá.
A carta....!!!
São Paulo, domingo, 11 de abril de 2010
O descontrole
O cerco que acomete o presidente Lula, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável
A AGRESSIVIDADE de Lula nos últimos dias é um sinal que cada um de nós pode interpretar como quiser, mas o cerco que o acomete, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável. E, inconclusos, todos prometem desdobramentos ainda mais agitadores dos ânimos presidenciais.
O insulto de Lula aos ministros do Tribunal de Contas da União, acusados de "leviandade" por concluírem que Geddel Vieira Lima destinou à Bahia 65% das verbas de prevenção a calamidades, revela a responsabilidade maior do próprio Lula, no caso.
Seu nomeado para o rico Ministério da Integração Nacional, no segundo mandato, foi nada menos do que um "anão do Orçamento", salvo da degola por um pedido de última hora de Luiz Eduardo Magalhães ao relator Roberto Magalhães. Durante o primeiro mandato de Lula, Geddel manteve-se contrário ao governo, mesmo como integrante do PMDB, e se dedicou a atividades que criaram um bordão em Brasília: "Geddel vai às compras".
Por isso mesmo, o motivo de sua nomeação é ainda mais revelador. Foi parte do acordo para que o PMDB de Geddel apoiasse Jaques Wagner, incapaz de eleger-se ao governo baiano só com o PT. Muito ligado ao casal Jaques Wagner, Lula apoiou o acordo comprometendo a entrega de uma parte importante do governo, como o Ministério da Integração Nacional repleto de verbas e obras, na permuta eleitoral com um "anão do Orçamento". Geddel tratou de usar o ministério para sua própria candidatura, a par, claro, de outras finalidades.
A leviandade, ou muito mais, está no Tribunal de Contas da União?
Lula já havia falado, aqui, de seu encontro com Barack Obama, no decorrer da reunião em Washington sobre a ampliação do Tratado de Não Proliferação de Armas Atômicas. A Casa Branca liberou agora, e não à toa, a relação das conversas pessoais agendadas por Obama. Lula ficou de fora. O que, para tanto deslumbramento e soberba, tem ares de humilhação. Inclusive porque as relações entre os Estados Unidos e o governo brasileiro estão muito mais difíceis do que transparece no Brasil.
Daí a provocação de Lula na quinta-feira, em resposta à Casa Branca: referiu-se ao "amigo Ahmadinejad".
Seguindo-se sua exaltada volta às bravatas: "Não vão fazer com o Irã o que vão fazer com o Iraque".
Outro assunto em que o inesperado atingiu Lula, com as ressalvas da Rússia e as reticências da China em sua defesa do programa nuclear de Ahmadinejad. O risco de isolamento ameaça Lula, neste caso em que a posição oficial do Brasil não se confunde com a posição civil do país.
Lula forçou todas as resistências, afastou Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, propagou por aí afora a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, fez uma estranha concorrência -e afinal o consórcio das maiores empreiteiras comunica a desistência da concessão e da obra. Então, lá vem bravata: "Belo Monte vai ser feita de qualquer jeito, o governo vai fazer".
O que leva à mesma pergunta de Lula para a correção das aposentadorias: "onde está o dinheiro?"
A enrolação da compra dos caças da FAB chega a um ponto de difícil continuação. Disposta na mesa como um jogo sem saída: qualquer que seja "a escolha", o governo está advertido de que terá problemas, ou por não cumprir o combinado, ou por não fazer uma concorrência correta.
Para encerrar a semana com coerência, o desafio de Lula à Justiça Eleitoral avançou para um ataque aos magistrados que, no fundo, é uma convocação aos políticos para a desobediência à Constituição. Outro embate que Lula, por certo, sabe não ter como ganhar. Até por já estar sob o risco de uma ação por crime de responsabilidade, hipótese citada mais de uma vez nas reações à sua agressão verbal.
Se à lista acima alguém quiser acrescentar outros embaraços em torno da agressividade Lula, fique à vontade. Existem, mesmo.
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Recebi de um amigo a carta publicada pelo sr JANIO DE FREITAS, que falou algumas palavras sobre o nosso digníssimo presidente da república, Luiz Inácio da Silva, o Lula Lá.
A carta....!!!
São Paulo, domingo, 11 de abril de 2010
O descontrole
O cerco que acomete o presidente Lula, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável
A AGRESSIVIDADE de Lula nos últimos dias é um sinal que cada um de nós pode interpretar como quiser, mas o cerco que o acomete, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável. E, inconclusos, todos prometem desdobramentos ainda mais agitadores dos ânimos presidenciais.
O insulto de Lula aos ministros do Tribunal de Contas da União, acusados de "leviandade" por concluírem que Geddel Vieira Lima destinou à Bahia 65% das verbas de prevenção a calamidades, revela a responsabilidade maior do próprio Lula, no caso.
Seu nomeado para o rico Ministério da Integração Nacional, no segundo mandato, foi nada menos do que um "anão do Orçamento", salvo da degola por um pedido de última hora de Luiz Eduardo Magalhães ao relator Roberto Magalhães. Durante o primeiro mandato de Lula, Geddel manteve-se contrário ao governo, mesmo como integrante do PMDB, e se dedicou a atividades que criaram um bordão em Brasília: "Geddel vai às compras".
Por isso mesmo, o motivo de sua nomeação é ainda mais revelador. Foi parte do acordo para que o PMDB de Geddel apoiasse Jaques Wagner, incapaz de eleger-se ao governo baiano só com o PT. Muito ligado ao casal Jaques Wagner, Lula apoiou o acordo comprometendo a entrega de uma parte importante do governo, como o Ministério da Integração Nacional repleto de verbas e obras, na permuta eleitoral com um "anão do Orçamento". Geddel tratou de usar o ministério para sua própria candidatura, a par, claro, de outras finalidades.
A leviandade, ou muito mais, está no Tribunal de Contas da União?
Lula já havia falado, aqui, de seu encontro com Barack Obama, no decorrer da reunião em Washington sobre a ampliação do Tratado de Não Proliferação de Armas Atômicas. A Casa Branca liberou agora, e não à toa, a relação das conversas pessoais agendadas por Obama. Lula ficou de fora. O que, para tanto deslumbramento e soberba, tem ares de humilhação. Inclusive porque as relações entre os Estados Unidos e o governo brasileiro estão muito mais difíceis do que transparece no Brasil.
Daí a provocação de Lula na quinta-feira, em resposta à Casa Branca: referiu-se ao "amigo Ahmadinejad".
Seguindo-se sua exaltada volta às bravatas: "Não vão fazer com o Irã o que vão fazer com o Iraque".
Outro assunto em que o inesperado atingiu Lula, com as ressalvas da Rússia e as reticências da China em sua defesa do programa nuclear de Ahmadinejad. O risco de isolamento ameaça Lula, neste caso em que a posição oficial do Brasil não se confunde com a posição civil do país.
Lula forçou todas as resistências, afastou Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, propagou por aí afora a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, fez uma estranha concorrência -e afinal o consórcio das maiores empreiteiras comunica a desistência da concessão e da obra. Então, lá vem bravata: "Belo Monte vai ser feita de qualquer jeito, o governo vai fazer".
O que leva à mesma pergunta de Lula para a correção das aposentadorias: "onde está o dinheiro?"
A enrolação da compra dos caças da FAB chega a um ponto de difícil continuação. Disposta na mesa como um jogo sem saída: qualquer que seja "a escolha", o governo está advertido de que terá problemas, ou por não cumprir o combinado, ou por não fazer uma concorrência correta.
Para encerrar a semana com coerência, o desafio de Lula à Justiça Eleitoral avançou para um ataque aos magistrados que, no fundo, é uma convocação aos políticos para a desobediência à Constituição. Outro embate que Lula, por certo, sabe não ter como ganhar. Até por já estar sob o risco de uma ação por crime de responsabilidade, hipótese citada mais de uma vez nas reações à sua agressão verbal.
Se à lista acima alguém quiser acrescentar outros embaraços em torno da agressividade Lula, fique à vontade. Existem, mesmo.
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